Simulação de manejo de via aérea difícil para residentes: estudo comparativo prospectivo - Université de Montpellier Accéder directement au contenu
Article Dans Une Revue Brazilian Journal of Anesthesiology Année : 2019

Simulation of difficult airway management for residents: prospective comparative study

Simulação de manejo de via aérea difícil para residentes: estudo comparativo prospectivo

Résumé

Background and objectives: Procedural simulation training for difficult airway management offers acquisition opportunities. The hypothesis was that 3 hours of procedural simulation training for difficult airway management improves: acquisition, behavior, and patient outcomes as reported 6 months later. Methods: This prospective comparative study took place in two medical universities. Second-year residents of anesthesiology and intensive care from one region participated in 3h procedural simulation (intervention group). No intervention was scheduled for their peers from the other region (control). Prior to simulation and 6 months later, residents filled-out the same self-assessment form collecting experience with different devices. The control group filled-out the same forms simultaneously. The primary endpoint was the frequency of use of each difficult airway management device within groups at 6 months. Secondary endpoints included modifications of knowledge, skills, and patient outcomes with each device at 6 months. Intervention cost assessment was provided. Results: 44 residents were included in the intervention group and 16 in the control group. No significant difference was observed for the primary endpoint. In the intervention group, improvement of knowledge and skills was observed at 6 months for each device, and improvement of patient outcomes was observed with the use of malleable intubation stylet and Eschmann introducer. No such improvement was observed in the control group. Estimated intervention cost was 406€ per resident. Conclusions: A 3h procedural simulation training for difficult airway management did not improve the frequency of use of devices at 6 months by residents. However, other positive effects suggest exploring the best ratio of time/acquisition efficiency with difficult airway management simulation. CLINICALTRIALS.
Justificativa e objetivos: O treinamento em simulação para o manejo de via aérea difícil ofe-rece oportunidades de aprendizagem. A hipótese foi que um treinamento em simulação de procedimentos de três horas, para o manejo de via aérea difícil, melhoraria o aprendizado, o comportamento e os resultados dos pacientes, conforme relatado seis meses após o treina-mento. Métodos: Este estudo comparativo prospectivo foi realizado em duas universidades médicas. Residentes do segundo ano de anestesiologia e terapia intensiva de uma região participaram de um curso de três horas em simulação de procedimentos (grupo intervenção). Nenhuma intervenção foi programada para seus pares da outra região (grupo controle). Antes da simulação e seis meses após, os residentes preencheram a mesma ficha de autoavaliação sobre sua experiência com diferentes dispositivos. O grupo controle preencheu os mesmos formulários simultaneamente. O desfecho primário foi a frequência de uso de cada dispositivo para o manejo de via aérea difícil dentro dos grupos aos seis meses. Os pontos de corte secundários incluíram modificações em relação ao conhecimento, às habilidades e aos resultados dos pacientes com cada dispositivo aos seis meses. A avaliação do custo da intervenção foi registrada. Resultados: Foram incluídos no grupo intervenção 44 residentes e 16 no grupo controle. Nenhuma diferença significativa foi observada para o ponto de corte primário. No grupo intervenção, a melhoria do conhecimento e das habilidades foi observada aos seis meses para cada dispositivo e a melhoria dos desfechos dos pacientes foi analisada com o uso de estilete maleável e do introdutor de Eschmann para intubação. Nenhuma melhoria foi observada no grupo controle. O custo da intervenção estimado foi de 406€ por residente. Conclusões: Um treinamento simulado de três horas para o manejo de via aérea difícil não melhorou a frequência do uso de dispositivos pelos residentes aos seis meses. No entanto, outros efeitos positivos sugerem a exploração da melhor relação tempo/eficiência de aquisição de conhecimento com a simulação do manejo de via aérea difícil.
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Citer

Marc Lilot, Jean-Noël Evain, Alban Vincent, Guillain Gaillard, Dominique Chassard, et al.. Simulação de manejo de via aérea difícil para residentes: estudo comparativo prospectivo. Brazilian Journal of Anesthesiology, 2019, 69 (4), pp.358-368. ⟨10.1016/j.bjan.2019.02.002⟩. ⟨hal-02888646⟩
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